Fonte: Imagens Google
Mediante
um Trabalho de Campo percebi que escolher determinadas marcas lingüísticas em
meio a muitas outras oferecidas pela língua, apresentá-las, sistematizá-las,
adequá-las aos usos de linguagem, no cotidiano escolar, inscrevê-las nos
variados contextos de significação são compromissos de uma prática que pode, e
deve sistematicamente ser vivenciada na escola. Inclui-se, também, nesse
compromisso, desenvolver estratégias de domínio da ortografia, da gramática da
língua/texto, por meio de atividades significativas com a linguagem, visando à
descoberta de caminhos para o desenvolvimento da competência textual dos
alunos.
Para isso, faz-se necessário um trabalho de seleção e de combinação dos elementos lingüísticos no universo das inúmeras possibilidades que a língua oferece. Nessa perspectiva, o trabalho com textos nas aulas de Língua Portuguesa oferece subsídios para que a relação do aluno com o texto nas outras disciplinas escolares se amplie de modo que os processos de compreensão/interpretação possibilitem a construção de conhecimentos e o desenvolvimento dessa construção. Princípios estes a uma prática pedagógica que se pretende crítica e participativa.
Atividades essas necessárias ao longo do trabalho com o uso do texto como eixo norteador das práticas com a linguagem na escola, desde a aquisição da escrita, numa perspectiva de alfabetização por meio de textos de diferentes gêneros, práticas de letramento, ao seu domínio e à habilidade leitora, processos que se expressam no exercício desta construção, tanto nas práticas de escrita quanto nas de leitura de textos.
Essas práticas enriquecem, sem o objetivo de esgotar a complexa discussão sobre a linguagem no cotidiano escolar, seus múltiplos aspectos e o domínio normativo. Conhecimentos e reflexões que se podem ampliar sobre um fazer pedagógico, bem como sobre alternativas e sugestões para um trabalho que considere o aluno, antes de tudo, como sujeito e construtor de seu próprio conhecimento, através de elementos significativos neste processo de construção constante, colaborativa e co-construtiva na e pela linguagem. Contextualizando a construção do saber para o aluno, numa dialética constante e acima de tudo prazerosa.
Para isso, faz-se necessário um trabalho de seleção e de combinação dos elementos lingüísticos no universo das inúmeras possibilidades que a língua oferece. Nessa perspectiva, o trabalho com textos nas aulas de Língua Portuguesa oferece subsídios para que a relação do aluno com o texto nas outras disciplinas escolares se amplie de modo que os processos de compreensão/interpretação possibilitem a construção de conhecimentos e o desenvolvimento dessa construção. Princípios estes a uma prática pedagógica que se pretende crítica e participativa.
Atividades essas necessárias ao longo do trabalho com o uso do texto como eixo norteador das práticas com a linguagem na escola, desde a aquisição da escrita, numa perspectiva de alfabetização por meio de textos de diferentes gêneros, práticas de letramento, ao seu domínio e à habilidade leitora, processos que se expressam no exercício desta construção, tanto nas práticas de escrita quanto nas de leitura de textos.
Essas práticas enriquecem, sem o objetivo de esgotar a complexa discussão sobre a linguagem no cotidiano escolar, seus múltiplos aspectos e o domínio normativo. Conhecimentos e reflexões que se podem ampliar sobre um fazer pedagógico, bem como sobre alternativas e sugestões para um trabalho que considere o aluno, antes de tudo, como sujeito e construtor de seu próprio conhecimento, através de elementos significativos neste processo de construção constante, colaborativa e co-construtiva na e pela linguagem. Contextualizando a construção do saber para o aluno, numa dialética constante e acima de tudo prazerosa.
REFERÊNCIA
PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS: Língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental. Vol 2 – Brasília. 1997
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