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quarta-feira, 8 de maio de 2013

A RELAÇÃO COM O MUNDO LETRADO


Fonte: Imagens do Google



Por: Ety Moraes


A leitura e a escrita sempre foi indiscutivelmente muito importante na vida dos indivíduos. Com a chegada das novas tecnologias e a Globalização a velocidade das informações circulam de maneira muito mais rápida que antes, “o que é hoje, pode não ser a mesma coisa amanhã”. Atualmente, muito mais do que em épocas remotas é de suma importância essa habilidade como ferramenta, para se estar conectado ao mundo e ser inserido como cidadão ativo no mesmo. Para tal, exige-se do indivíduo, não somente saber ler e escrever, decodificando letras e palavras, antes sim, fazer uso da leitura e da escrita como ferramenta crítica e social.
                 Infelizmente nesta área à escola anda a passos lentos, mesmo tendo sofrido consideráveis mudanças, parece fechar as portas para o mundo, criando outro que não tem nada haver com o real. No entanto, espera-se da escola, que perpasse seus muros, imprimindo no sujeito uma humanização plena, novos saberes e competências que agregadas a ela se determinam a novos conhecimentos constantemente. E para que isso ocorra é necessário valorizar a leitura de diferentes tipos de textos e portadores para ampliar o repertório dos educandos no mundo da linguagem em diferentes situações sociais, contextualizando-os e apresentando-os de forma significativa. É preciso antes de tudo trazer o mundo para dentro da escola. Exercitando assim a inteligência, o pensamento, as ideias e a linguagem, dos educandos, estimulando-os a enriquecer o seu imaginário e ampliar seu vocabulário. Pois a leitura pode ajudá-los a se familiarizar com a escrita e a tomar gosto pelo ato de ler e pelos livros, a buscar o seu gosto específico e a ter um repertório maior, ajudando-os na formação de seu pensamento hipotético e dedutivo, além de incentivar sua capacidade de abstração, e dinamizar seu raciocínio lógico, aumentando seu conhecimento e a percepção do mundo, desenvolvendo ainda habilidades fundamentais como a comunicação e o trabalho em equipe, conquistando também certo poder de reflexão muito maior, desenvolvendo também muito mais sua capacidade de interpretação, surgindo como um instrumento que o ajude a confrontar ideias e valores, abordando todas as questões do mundo que o cerca, elevando seu nível cultural e seu conhecimento.
                  Mas ensinar, acima de tudo deve ser um prazer, para que o educando adquira o prazer de aprender sempre!.


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domingo, 5 de maio de 2013

ENSINAR É UM PRAZER!

                                                
                                                               Fonte: Imagens do Google


Yara era o seu nome, uma professora já de idade avançada, austera e sempre muito elegante. Fazia questão de dizer que o que ensinava, aprendera na França. Foi minha Mestra em artes, quando cursei o Magistério.
As aulas de artes antes de Yara era a hora da aula da bagunça... Hora de batermos papo... Relaxarmos, enfim fazer de tudo... Menos aprendermos algo realmente sério.
Aquela Mestra gostava realmente do que ensinava, ela nos ensinava com prazer e com propriedade, sem titubear nos oferecia técnicas, que num primeiro olhar achávamos que não daria em nada, mas transformou-me em uma desenhista de dar inveja a muitos.
 Lógico que não cheguei a ser uma desenhista da categoria de Yara, mas aquela Mestra me ensinou que eu era capaz.
Desde a primeira série sempre gostei de fazer as chamadas "cópias" e também copiar os desenhos dos livros didáticos, mas nenhum professor deu importância, ou se quer estimulou tal fato.
Yara ensinou-me acima de tudo respeitar o que ela estava ali para nos ensinar, não “enchia apenas linguiça”, afinal sua matéria nem era avaliativa, mas ela com o desejo de nos ensinar algo realmente significativo, aguçou em nós o desejo e a capacidade que tínhamos de aprender.
Não ensinou-me somente teorias sem sentido ou práticas sem significado, ensinou-me a amar o que faço! E o que gosto hoje de fazer. Dar aos outros este mesmo prazer, o de aprender também com prazer e alegria, aquilo que gosto realmente de ensinar. Por isso escolhi esta profissão. Ser Professora. E este foi o legado de Yara, uma mestra inesquecível para mim!

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sexta-feira, 3 de maio de 2013

É SÓ QUERER


 Fonte: Imagens do Google

Por: Ety Moraes 



Desde muito cedo, aprendi a duras penas que não existe dom, antes sim, vontade e precisão!

Sempre tive uma infância muito pobre, quando tínhamos pão para o café da manhã já era uma Glória, brinquedos então nem pensar! Aprendi de modo muito duro que o que queremos temos que correr atrás. E não há nada que não possamos fazer desde que queiramos. E aprendi isso com a vida!
Todo domingo era dia de visitar minha avó, que morava com uma tia solteirona que trabalhava na “ESTRELA”, uma empresa de brinquedos muito conceituada na época. Seu quarto era um paraíso aos meus olhos de criança, pois por trabalhar nesta empresa, você nem imagina o tanto de brinquedos que ela guardava lá. Eram de todos os tipos e tamanhos: jogos, bonecas, carrinhos, dos mais variados e os mais incríveis que eu já havia visto. Ela mesma, nem brincava, era “A D U L T A”, e nem tinha filhos também, e quando íamos lá, ela escolhia um... Apenas um, que podíamos brincar. Eu amava um jogo de tabuleiro chamado, C O M B A T E!
Combate foi um jogo de tabuleiro lançado pela Estrela em 1974 com o nome de Front, posteriormente substituído por Combate. Nos países de língua inglesa é conhecido como Stratego. É um jogo praticado por duas pessoas em que o objetivo é capturar a bandeira adversária, que atualmente foi substituída por um prisioneiro. O tabuleiro é um quadriculado com dez casas na horizontal por dez casas na vertical. Existem dois lagos que ocupam quatro casas cada um. O espaço para cada jogador organizar o seu exército de 40 peças é de 10x4 casas. Existem dois tipos de peças: As móveis e as imóveis. Os exércitos eram distintos pelas cores azuis e vermelhas. Inicialmente as peças tinham suas insígnias em baixo relevo e pintadas em prata. Posteriormente, o formato das peças permaneceu, mas foram mudadas as identificações para um adesivo com o desenho dos respectivos soldados. As imóveis são uma bandeira (prisioneiro) e seis bombas (minas terrestres). A bandeira (prisioneiro) deve ficar escondida, pois quando é capturado pelo adversário, o jogo acaba e o que teve sua bandeira (prisioneiro) capturada perde. As bombas são peças que derrotam qualquer outra, com exceção do cabo-armeiro. Não pode mexer as mesmas (peças imóveis). As peças móveis eram usadas para invadir o território adversário, derrotar suas peças e capturar a bandeira, sendo esta, o objetivo do jogo. Cada uma tem um número, que representa seu poder e derrota o número menor, o adversário não pode visualizá-lo. Quanto maior o número, mais forte é. Um espião(agente secreto nº 1) que é a única peça que pode derrotar o marechal, a peça maior do jogo. Oito soldados (nº 2) que podem mover mais de uma casa por vez, a corrida. Um soldado não pode correr e atacar na mesma vez. Cinco cabos-armeiros(cabo nº 3), que podem desarmar as bombas. Quatro sargentos (nº 4). Quatro tenentes (nº 5). Quatro capitães (nº 6). Três majores(nº 7). Dois coronéis (nº 8). Um general (nº 9). Um marechal(nº 10), que pode ser morto pelo espião.
Não tínhamos e nem poderíamos comprar aquele jogo, mas ele era o meu sonho de consumo. Então resolvi fazer o meu próprio jogo, meu próprio COMBATE.
 Com uma tábua fiz meu tabuleiro e com tampinhas de garrafa, as peças do jogo. Não foi nada fácil, mas eu consegui, era o meu maior tesouro! O meu...! Só meu...! C O M B A T E!
 Hoje sei fazer de tudo, costuro, bordo, pinto, cozinho, tudo que desejo eu conquisto, aprendi que basta a gente querer, mas querer muito uma coisa para conquitá-la!
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REFERÊNCIAS

COMBATE jogo. In: WIKIPÈDIA, a enciclopédia livre. 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Combate_(jogo) >. Acesso em: 03 de Mai. 2013.                    

terça-feira, 9 de abril de 2013

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Fonte: Imagens do Google 


Certos acontecimentos podem marcar a vida de uma pessoa para sempre, uma criança que se sente rejeitada, se sente excluída de seu grupo social, terá a maior dificuldade para tornar-se um adulto confiante e integrado à sociedade e nosso papel como professor é também ensinar a solidariedade mútua.
Temos que ter cuidado com nossas expectativas, quantos aos alunos, para que as mesmas não tenham indicadores falsos e preconceituosos, julgando-os pelas aparências: físicas, sociais ou econômicas, nem pelas suas capacidades de se concentrarem e de expressarem-se, e tal coisa se torne um fator determinante para as inter-relações principalmente referentes às relações entre professor/aluno, expressadas muitas vezes em frases que nunca deveriam ser ditas, criando rótulos, denegrindo imagens, desmerecendo o que poderia ser potencializado.
É preciso que o professor estimule seus alunos e demonstre as compensações do ato de aprender, criando condições para que as inter-relações integrem a todos sem distinção, se colocando no lugar de seus alunos, se unindo aos mesmos e aos seus pares para resolver dificuldades comuns, inspirando confiança e respeito, criando caminhos para uma relação mais justa tanto na escola quanto na vida.
Combatendo a violência, enfrentando os preconceitos tratando-os com justiça e equidade, independente de qualquer coisa, onde sua postura diante dos alunos é seu maior exemplo, como coautor, fazer a diferença, para que realmente cumpra seu papel social para um futuro melhor daqueles que esperam dele tal ato, e só o fato dele fazer de sua sala de aula um espaço democrático onde as relações interpessoais aconteçam de modo a levar os alunos a entenderem que é possível criar um ambiente de respeito, confiança e solidariedade recíproco já é uma grande conquista.


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REFERÊNCIAS: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Vídeo: A violência na escola. (Convívio escolar). TV Escola-Escola / Educação. Disponível em:< http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=20288> . Acesso em: 08 Abr. 2013.