Fonte: Imagens do Google
E para ser diferente é preciso ser multimídia, sem que seja uma prática mecanicista e funcionalista, mas que amplie a construção do conhecimento e que envolva todos os sujeitos sociais, que não seja instrumento para mascarar o tradicionalismo, mas uma educação construtivista. Com um posicionamento crítico, fundamentado, com aprofundamento e atitude para essa mudança, onde todas as contribuições dos atores deste processo sejam não só desafiadoras, mas algo significativo para uma educação dinâmica e de qualidade.
As novas tecnologias não devem ser a solução dos problemas educacionais antes sim os meios para solucioná-los. Como um instrumento de auxilio para o educador e não um instrumento para substituí-lo. Mas que o mesmo possa estar se reciclando e se capacitando continuamente para enfrentar este novo desafio.
No Mundo Globalizado de hoje onde a
velocidade das Informações é como antes nunca imaginável, devido ao avanço dos
meios de comunicação e a forma como o homem vem evoluindo, descobrindo novos
saberes e práticas além de novas formas de transformar de maneira cada vez mais
complexa o mundo que o cerca, se adaptando a ele na busca de aperfeiçoá-lo e
criar facilidades para sua vida. Era de se esperar que a Educação seguisse rumo
a essas novas tecnologias e buscasse se adequar as mesmas para não se tornar
obsoleta.
A Educação depara-se ainda nesse
processo de Planejamento e Avaliação, para que possa ser inserida dentro deste
novo contexto, com grandes desafios e busca ainda relacionar um ao outro. E
como tudo que é novo, ainda há o preconceito e aceitação, habituar-se a todas
essas mudanças de uma hora para outra não é coisa fácil, mas este novo ambiente
exige educadores “tecnopedagogos”, capazes de construírem seu próprio material,
para que os alunos interajam com o conteúdo produzido, sem deixá-los perdidos
numa confusão de dados, ferramentas e tecnologias com uma avaliação que seja
inerente a este processo. Isso exige um novo posicionamento por parte de todos
os envolvidos.E para ser diferente é preciso ser multimídia, sem que seja uma prática mecanicista e funcionalista, mas que amplie a construção do conhecimento e que envolva todos os sujeitos sociais, que não seja instrumento para mascarar o tradicionalismo, mas uma educação construtivista. Com um posicionamento crítico, fundamentado, com aprofundamento e atitude para essa mudança, onde todas as contribuições dos atores deste processo sejam não só desafiadoras, mas algo significativo para uma educação dinâmica e de qualidade.
As novas tecnologias não devem ser a solução dos problemas educacionais antes sim os meios para solucioná-los. Como um instrumento de auxilio para o educador e não um instrumento para substituí-lo. Mas que o mesmo possa estar se reciclando e se capacitando continuamente para enfrentar este novo desafio.
REFERÊNCIAS
ALVES, Antonia. EAD
Planejar de olho no sujeito social/TICs, uma nova postura na Educação/Educação:
Resistência ou medo das novas tecnologias interativas. Disponível em:
<http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=7941&categoria=4>.
Acesso em 09 jun. 2012.
DUARTE, Bento J.A
importância da capacitação do educador para mudanças em sua prática pedagógica
quanto à utilização do computador na educação. Disponível em:< http://www.recantodasletras.com.br/artigos/552277>.
Acesso em: 09 jun.2012
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Guia impresso dos cursos de graduação em Pedagogia na
modalidade à distância: 2011-2012. Uberlândia: UFU, 2012.
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