ESTAMOS REALMENTE PREPARADOS
PARA ESTA EMPREITADA?
"A escola precisa ser reencantada, encontrar motivos para que o aluno vá para os bancos escolares com satisfação, alegria. Existem escolas esperançosas, com gente animada, mas existe um mal-estar geral na maioria delas. Não acredito que isso seja trágico. Essa insatisfação deve ser aproveitada para se dar um salto. Se o mal-estar for trabalhado, ele permite um avanço. Se for aceito como uma fatalidade, ele torna a escola um peso morto na história, que arrasta as pessoas e as impede de sonhar, pensar e criar". Moacir Gadotti
“Toda mudança que visa transformar para melhor,
exige planejamento e ousadia. A escola, como um organismo vivo, é um projeto.
Projeto é projetar ações para realizar mudanças, visando instituir uma nova
realidade. A escola com projeto é uma escola instituinte, em transformação e em
construção permanente, vislumbrando sempre aprimoramento e em desenvolvimento... Além do mais, a sua dimensão político-pedagógica pressupõe
uma construção coletiva e participativa que envolve ativamente os diversos
segmentos escolares”. (DALBERIO, 2008)
Planejar, em primeiro lugar, é definir um foco, situar-se
dentro da própria vida é definir um rumo, com marcos específico a serem
alcançados. O planejamento é a tentativa de prever as ocorrências futuras e
estar preparado para agir de forma a evitar surpresas desagradáveis no
funcionamento e na gestão dos objetivos que se quer alcançar. Sem planejamento,
os obstáculos se tornam empecilhos para se chegar aos objetivos; obstáculos
estes que poderiam ter sido previstos.
Significa repensar a escola, seus tempos, seu
espaço, sua forma de lidar com os conteúdos e com o mundo da informação.
Significa pensar na aprendizagem como um processo global e complexo, no qual
conhecer a realidade e intervir nela não são atitudes dissociadas. Trata-se de
fugir dos modismos e assumir uma nova prática pedagógica, sabendo fazer
escolhas, tomar decisões, propor inovações coerentes com nosso projeto
educativo e com nossas concepções de educação.
“Um projeto político-pedagógico da escola deve
constituir-se num verdadeiro processo de conscientização e de formação
cívica; deve ser um processo de recuperação da importância e da necessidade
do planejamento na educação”.
Para tanto se faz necessário uma preparação e sensibilização de todos os envolvidos, que
seja uma decisão realmente coletiva. Ou seja, é preciso discutir qual democracia
que queremos e de qual democracia estamos falando para, a partir destas
considerações, oportunizarmos a participação dos diferentes segmentos dentro do
contexto escolar.
Existem algumas pré-condições para realização deste
e que a gestão democrática deve favorecer. Há também algumas condições
objetivas que a escola tem que garantir, dentre elas para que a elaboração do
nosso Projeto Político Pedagógico funcione. Devemos se debruçar nos problemas
que a escola enfrenta e quais os fins da educação que esta escola quer repartir
com seus membros. Problematizando, mas problematizar, não significa fazer uma
lista de perguntas do tipo ‘‘que escola que queremos? Problematizar corresponde
a construir coletivamente uma questão que irá acompanhar o grupo em todo seu
percurso e servirá de referência para debates, discussões e reflexões futuras. Combatendo
os entraves que a prejudicam, envolvendo a comunidade para que os mesmos se
sintam sujeitos desta construção. Ancorados em valores de participação,
autonomia, o pluralismo e acima de tudo de transparência. O envolvimento, a responsabilidade e a
autoria de todos são fundamentais para esta elaboração, deve-se atender aos
interesses de todos neste processo, mas demanda também envolvimento,
responsabilidade e compromisso. Essa atitude desenvolve a cooperação e a
solidariedade entre pais, alunos, professores, direção e funcionários. Podemos concluir que tal elaboração não se
reduz à escolha de uma só proposta para se trabalhar em todas as áreas, nem a
uma lista de objetivos e etapas. Antes, que tenha um enfoque globalizador,
centrado na resolução de problemas significativos, percebidos no contexto onde
a escola está inserida e que lhe dará sentido, onde sua principal
característica não seja sua forma e sim o tratamento que se dá a ele, não se
restringindo apenas ao estudo do mesmo, mas que o seu ponto central seja a
resolução dos problemas que neles são suscitados. Sendo importante garantir que tais problemas e
suas resoluções se transformem em uma questão para todos, e isso depende
basicamente da postura do Gestor, que intervém para que todos participem com
responsabilidade e instigue as discussões que serão defrontadas com vários outros pontos de
vista, respeitando as diferenças entre as pessoas e entre os grupos, para ampliar
sua compreensão de mundo, desenvolvendo habilidades e atitudes, aprendendo a
aprender, possibilitando a problematização, assumindo a coordenação do trabalho, sem que isso signifique a imposição
de uma única lógica, ou a anulação do papel que cada um deve desempenhar frente
ao mesmo como autor, e não como meros
executores. Sem essas questões, não há como elaborar um projeto.
É preciso primeiramente identificar a realidade em
que a comunidade escolar está inserida, conhecer a comunidade como ela é. Suas
reais necessidades, tendo uma visão ampla e não fragmentada de qual é a
comunidade que a escola atende, para que a escola se identifique com a mesma
para encontrar soluções para que a comunidade se identifique também como parte integrante
e principal também da escola, afinal sem a comunidade não se tem escola. Se não atentarmos para sua realidade teremos gerações cada vez mais alienadas
e omissas diante de um mundo cada vez mais dinâmico e desafiador. Traçar
estratégias de ensino que aproximem a família do cotidiano da escola é, sem
dúvida, um grande passo para reverter esta realidade! Entendendo seu contexto
para só então dar significado a sua ação. Qual é o seu papel diante desta
comunidade? E o que queremos realizar com a mesma? Tendo como uma
responsabilidade ética no exercício de sua tarefa educativa a democracia.
Afinal, não é possível pensar em democracia sem que os sujeitos tornem-se
conscientes para exercer esta prática... E estamos realmente preparados para
tal?
"Muitas vezes deixamos de realizar tarefas às vezes simples, por acreditar que o dever era do outro. É claro que cada um tem seus deveres, mas cabe a nós o bom senso... E o que vemos é que a “massa do bolo” muitas vezes fica parada, faltando ingredientes e ninguém se disponibiliza em acrescentar, somar ou contribuir. É preciso a ação de mediadores, cada um em seu fazer específico... Enfim, um trabalho democrático que oportunize a aprendizagem e o desenvolvimento de todos... Há uma tendência por parte do ser humano em se isentar de fatos e contextos que dependem de sua participação e auxílio para que os resultados se evidenciem de maneira positiva... Vale ressaltar que estamos no mundo, portanto se cada indivíduo dentro da sua especificidade profissional e individual contribuir de forma adequada, pensando no bem estar do outro, certamente teremos um mundo melhor... Acima de tudo é preciso ter o DESEJO. Desejo de ajudar, desejo de renunciar, desejo de compartilhar, desejo de somar e acima de tudo desejo de fazer a diferença!” (RODRIGUES, 2014)
"Muitas vezes deixamos de realizar tarefas às vezes simples, por acreditar que o dever era do outro. É claro que cada um tem seus deveres, mas cabe a nós o bom senso... E o que vemos é que a “massa do bolo” muitas vezes fica parada, faltando ingredientes e ninguém se disponibiliza em acrescentar, somar ou contribuir. É preciso a ação de mediadores, cada um em seu fazer específico... Enfim, um trabalho democrático que oportunize a aprendizagem e o desenvolvimento de todos... Há uma tendência por parte do ser humano em se isentar de fatos e contextos que dependem de sua participação e auxílio para que os resultados se evidenciem de maneira positiva... Vale ressaltar que estamos no mundo, portanto se cada indivíduo dentro da sua especificidade profissional e individual contribuir de forma adequada, pensando no bem estar do outro, certamente teremos um mundo melhor... Acima de tudo é preciso ter o DESEJO. Desejo de ajudar, desejo de renunciar, desejo de compartilhar, desejo de somar e acima de tudo desejo de fazer a diferença!” (RODRIGUES, 2014)
Então eu pergunto estamos realmente preparados para
esta tarefa? Primeiramente é preciso conscientizar a comunidade do que vem a
ser esta democracia e que para se garantir esta democracia exige-se a participação popular, a presença e
intervenção ativa de todos. Não vale estar presente e somente ouvir e/ou
consentir, é preciso aprender a questionar e a interferir. Exercendo
verdadeiramente a cidadania, a
população – pais, mães, alunos, professores, gestores e pessoal administrativo
– devem ser capaz de superar a tutela do poder estatal e autoritário até então
culturalmente arraigado e aprender a reivindicar, planejar, decidir, cobrar e
acompanhar ações concretas em benefício da comunidade escolar. Ser aptos ao
questionamento, à problematização, à tomada de decisões, buscando soluções
individuais e para a comunidade onde vivem e a escola está inserida. E a melhor
forma de pô-la em prática é testemunhá-la, vivenciá-la e saber lidar com a
mesma de maneira coerente, cumprindo seu papel para favorecer a escola a
cumprir também sua função social: a democratização do conhecimento na
perspectiva de uma educação de qualidade pela valorização e respeito de sua
cultura. Corrigindo a todo tempo seus rumos, princípios e metas,
conscientizando tal comunidade da sua fundamental participação neste processo.
Fizemos realmente tudo isto? Não basta convidarmos apenas os pais a
participarem é preciso conscientizá-los! Por isso, precisa haver liberdade para
que cada um fale se posicione e participe como sujeito ativo. Participar na sua
elaboração, aprovação, acompanhamento e execução – fazer com que esse documento
realmente seja significativo para a vida e o direcionamento dos rumos da
escola. Que ajudem a definir quais são os papeis da escola dentro desta
comunidade e o caminho que se quer seguir. Assumindo a responsabilidade de
resolver os seus problemas e criando mecanismos para que essa realidade seja de
fato um conjunto de iniciativas para uma melhoria de qualidade e equidade
educacional. Que sempre estará num processo de aperfeiçoamento. Não perdendo de
vista o macro e o micro do seu entorno sendo geradora do protagonismo, da
participação. Reconhecendo sua diversidade cultural e as diferenças como algo
muito rico para se acabar com os privilégios. No início, a participação dos
pais pode ser tímida, porque eles desconhecem as questões educacionais,
teóricas e pedagógicas, e, de certa forma, desconhecem qual é seu papel de
cidadão. Torna-se, portanto oportuno incentivar as famílias
a participarem da escola, não só nas festas ou com trabalho, mas discutindo,
refletindo e buscando soluções para seus problemas. Mas, para tanto, é preciso
dar oportunidade de participação aos pais e esclarecê-los e convencê-los da
importância de sua participação interventiva, mudando mentalidades oprimidas e
despertar os sujeitos históricos e ativos, que se encontram adormecidos em cada
cidadão. Nós mesmos achamos complicado tudo isto, imagine os pais! Não é nada
fácil, mas precisamos sair do comodismo e agirmos para transformar, ou não
estaremos também fazendo o nosso papel!
”Quando todos
participam, o envolvimento e o comprometimento de todos se amplia. Descobrem
que têm uma causa em comum, comprometem-se com a vida dos educandos e com o
futuro da escola. Assumem responsabilidades com as mudanças”. (DALBERIO, 2008)
“As atitudes de coragem e interesse desencadeiam o
interesse de outros”.
Para tanto, faz-se imprescindível a instauração do
Conselho Escolar como um movimento amplo de participação ativa da comunidade
escolar, na qual todos – pais, alunos, trabalhadores da educação,
representantes da comunidade/bairro – têm direito a voz, a voto e a
interferência nas decisões um espaço para a participação coletiva, que
possibilite somar diversos saberes e experiências a fim de garantir que a
escola atenda aos anseios e às necessidades da população a que se destina. Não se configurando apenas como um órgão consultivo, no
qual o próprio nome já explicita a idéia de que ele não toma decisões, mas
apenas é consultado sobre os problemas da escola, discutindo mais
questões burocráticas, e endossar prestações de contas, a confirmar decisões já
realizadas pela direção, o mesmo deve ser deliberativo, decidir sobre os
problemas da escola, indicar profissionais para frentes de trabalho, garantir o
cumprimento das leis, elegerem pessoas e deliberar questões da Escola, apontar
falhas e buscar soluções conjuntas para os problemas. Tendo maior força de
atuação e poder na escola. Devem representar um apoio, uma estratégia de ação,
na qual todos se reúnem tendo em vista a melhoria dos resultados do processo de
ensino. Fortalecendo assim a relação dos representantes com os representados,
que não se esgote após o voto, deliberando decisões realmente pertinentes aos
desejos e opiniões de todos, legitimando esta representação.
O projeto de nossa escola depende, sobretudo, da ousadia
de todos nós os participantes, da ousadia de cada escola em assumir-se como
tal.
Precisamos cumprir a nossa função social! E, tudo
isto, somente se tornará real, de fato, quando tomarmos as rédeas e decidirmos
com ousadia e coragem os rumos de nossa história. Conscientes do dever
cumprido! A desculpa é sempre a mesma, por ser uma coisa muito extensa, “não
temos tempo é muito complicado etc...”, e acaba fazendo-se de qualquer jeito e
do mesmo apenas um documento burocrático. Mas são coisas que precisamos criar o
hábito de fazê-lo, criar uma forma dinâmica de modo que, todos realmente
participem, pois dele depende a nossa vida profissional. Ele não é apenas um
documento burocrático, depois vamos reclamar do que? Se tudo se deixa pra
depois ou encara-se como burocrático?... Somos formadores, queremos formar bons
eleitores e burlamos um monte de questões? É por nós que passam os governantes,
somos os artesões, será que não foi o que sempre aprenderam? Burlar as questões
burocráticas ou fazer delas apenas questões burocrática?
Na teoria
todo Projeto Político Pedagógico é ótimo, mas podemos estar seguro de que ele revela o que realmente
somos ou estamos fazendo? É preciso antes de qualquer coisa uma mudança de
postura. Transformar para mudar a cultura do sistema, para que, nós educadores
e dirigentes estejamos sempre atentos ao valor principal desta nova forma de se
organizar e, sobretudo, ao valor fundamental do trabalho. Para que na escola
não ocorra apenas à reprodução de uma democracia liberal voltada aos interesses
de uma minoria. Cabendo ao diretor salvaguardar este direito frente a uma
gestão voltada à participação de todos os envolvidos, tanto pais, mestres,
alunos e funcionários, enfim, toda a comunidade em seu entorno, para que esta
democracia não fique apenas na teoria, sendo praticada ativamente neste novo
contexto, através do qual a escola poderá construir sua autonomia. E uma
verdadeira E D U C A Ç Ã O de qualidade! O que não podemos é fingir que estamos
fazendo tudo isto.
Para tal elaboração se torna ainda necessário um
marco referencial, uma preparação, um constante diagnóstico, sua efetiva realização
interativa, avaliando, diagnosticando, reprogramando anualmente, com uma reelaboração
parcial ou total. Onde o gestor pode e deve ser um excelente
facilitador deste processo, fazendo da escola um lugar de produção de
conhecimento e também da crítica do conhecimento existente, conhecendo bem seus
membros e atores. Reinventando uma nova escola que abra essas novas concepções
de redemocratização que vem se arrastando a anos, fazendo e sendo parte deste
novo espaço que é e se quer construir na escola.
É fundamental que o gestor seja politizado, no
sentido de ter bem claro seu papel de “modelo” de educador, pautado em
conhecimentos acumulados ao longo de sua formação e experiência em diversas
funções desenvolvidas antes mesmo de ser diretor. Convocando a escola a
produzir seu próprio plano de trabalho frente as suas reais necessidades de
forma que todo o seu entorno participe desta construção na intenção de sanar
suas deficiências até então. Pensar no papel do gestor é pensar em alguém que
nos ajudará a nos desenvolvermos como seres críticos e participativos, alguém
comprometido e responsável pela nutrição e gestação de todo o processo
educativo e de aprendizagem, na formação de cidadãos, que também deverão ser responsáveis,
pelos seus deveres e antes de tudo conscientes de seus direitos. O diretor não
deve ser autoritário, pois, ao gestor cabe o perfil de ser democrático e,
portanto, desenvolver condições de favorecer o processo democrático no
cotidiano da escola. O gestor deve com sua ação conduzir a tarefa da escola
para a formação do cidadão, alimentando o trabalho de todos os envolvidos para
que esta formação seja real e não apenas teóricas e utópicas e que tenham ainda
relação com suas atitudes e práticas. Avaliando sempre o
que foi e o que não foi bem sucedido ao longo de todo este processo,
registrando cuidadosamente o trabalho desenvolvido e as atividades produzidas.
Sobretudo, ter consciência do que vem a ser o mesmo. Portanto o papel
fundamental do Gestor na formulação e execução de tal projeto é o de
articulador de ações para a efetivação do mesmo, de forma participativa,
compartilhando decisões e, mais ainda, conduzindo os seus participantes a uma
progressiva autonomia no que se refere a aprender como pesquisar, como resolver
problemas sendo um participante ativo e critico que tenha real compromisso com
a ação democrática, integradas ao diálogo e busca de soluções de problemas com
base na ação coletiva, revelando um retrato fidedigno do que somos e do que
vamos construir juntos. Uma mudança de postura
frente aos sistemas educacionais da atualidade, uma postura de independência e
iniciativa que defina as regras de procedimento e defina um novo sistema
organizacional, que desenvolva o senso de responsabilidade junto ao centro
político e à comunidade, sem haver um distanciamento entre a teoria e a prática
entre quem as produziu e quem as deve dar cumprimento, devido ainda a essa
cultura enraizada, do burocrático imediatista.
Precisamos de uma pedagogia que seja uma nova forma
de se relacionar com o conhecimento, com os alunos, com seus pais, com a
comunidade, com os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos
humanos, menos dóceis e disciplinados. (ABRAMOWICZ, 1997).
Há muito que evoluir ainda, pois colocar a
comunidade dentro da escola em apenas eventos ou articular um jogo de cartas
marcadas não é ser democrático é preciso articular todas as decisões de modo
que se pratique a democracia e conscientize a comunidade do que vem a ser a
mesma, sem mascará-la mesmo que a intenção seja facilitar o trabalho. Costumo
comparar todos estes tramites aquela fábula “A ROUPA NOVA DO REI”, até quando vamos fingir
estar vestindo a educação com finas roupagens, quando a mesma está desnuda de
compromisso, responsabilidade, ética, solidariedade humana, prazer e amor ao
próximo? Estamos realmente preparados? Então, mãos a obra!
“É preciso criar
pessoas que se atrevam
a sair das trilhas
aprendidas
com coragem de explorar
novos caminhos
Pois a ciência construiu-se
pela ousadia dos que sonham.
E o conhecimento é a
aventura pelo desconhecido
Em busca da terra
sonhada”
Rubem Alves
AO PASSAR POR AQUI FICARIA FELIZ DE VER SEUS COMENTÁRIOS E CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMA ABORDADO. ABRAÇOS
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